-... Bom... Eu estou preocupado com isso.
Ao ver que eu estava achando exagerada sua frase, e que já estava esboçando um sorrisinho, ele emendou:
-... É... Nada tão preocupante quanto minha estupidez.
Rimos. Rimos muito, pois era evidente que de estúpido, ele não tinha nada.
Eu o abracei, o beijei enquanto riamos. Quase saiu alguma frase carinhosa, porém achei que seria muito óbvio e cafona...
... Afinal, era Natal...
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