Why? Marginal. Gosto mais da margem, não me interessa ser o centro, nunca fui herói. Imoral. Simplesmente sem moral.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
OS FILMES COMO SIMPLESMENTE SÃO.
Estou livre.
Morrer um pouco é bom demais.
Ano novo, possibilidades novas. E a melhor delas: matar o “fazedor de imagem” e assumir o “empregado das letras”... Divertidíssima e inusitada curva do destino.
Com isso, libertei os filmes. Sim, o cinema não mais será uma tarefa de casa. Agora é só prazer. Muito prazer cinema, de novo... Muito prazer.
Pouco importa se a luz está correta ou não; se a edição é cadenciada, esperta ou equivocada; muito menos se os diretores são imbecis ou gênios.
Finalmente, com liberdade, poderei ver filmes simplesmente como são.
...Espero não cometer o mesmo erro com os autores e seus livros.
Morrer um pouco é bom demais.
Ano novo, possibilidades novas. E a melhor delas: matar o “fazedor de imagem” e assumir o “empregado das letras”... Divertidíssima e inusitada curva do destino.
Com isso, libertei os filmes. Sim, o cinema não mais será uma tarefa de casa. Agora é só prazer. Muito prazer cinema, de novo... Muito prazer.
Pouco importa se a luz está correta ou não; se a edição é cadenciada, esperta ou equivocada; muito menos se os diretores são imbecis ou gênios.
Finalmente, com liberdade, poderei ver filmes simplesmente como são.
...Espero não cometer o mesmo erro com os autores e seus livros.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
PEQUENA FESTA PARA UM RETORNO INCERTO.
Depois de muitas pedras, paus, lagartos e aranhas, de um ano difícil de seguir... Estou de volta.
Sei que chega a ser ridículo este anuncio. O salão vazio, o eco e os balões murchos mostram que ninguém esperava por isso. Nem mesmo eu. Na verdade este salão nunca esteve cheio, não devemos esquecer da vocação marginal deste diário eletrônico.
Ir à Escandinávia, mudar de casa, vencer um câncer, conhecer o budismo... Uma volta longa e lenta que ao terminar, eu olho e vejo que estou aqui, do mesmo jeito de antes, lógico, com alguns arranhões, algumas pequenas glórias. Mas sou eu, aqui, sem muito o quê dizer, sem muito pra comemorar.
Apenas uma coceira... Um pigarro... Uma simples vontade de escrever.
Sei que chega a ser ridículo este anuncio. O salão vazio, o eco e os balões murchos mostram que ninguém esperava por isso. Nem mesmo eu. Na verdade este salão nunca esteve cheio, não devemos esquecer da vocação marginal deste diário eletrônico.
Ir à Escandinávia, mudar de casa, vencer um câncer, conhecer o budismo... Uma volta longa e lenta que ao terminar, eu olho e vejo que estou aqui, do mesmo jeito de antes, lógico, com alguns arranhões, algumas pequenas glórias. Mas sou eu, aqui, sem muito o quê dizer, sem muito pra comemorar.
Apenas uma coceira... Um pigarro... Uma simples vontade de escrever.
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