terça-feira, 25 de agosto de 2009

PELO TELEFONE...


Bom... Continuando minha saga de micos, confusões ideológicas, explanações sem sentido, e muito blá, blá, blá sem pé nem cabeça... Mais uma vez dei uma entrevista (“Ai meu deus!”). Prometi que não iria fazer isso de novo, não é mesmo?... Mas... Fiz.
A Luciana, a querida e eficiente assessora do Teatro Para Alguém (Lú, eu não sei o seu sobrenome!), de maneira muito competente está correndo atrás. Neste trabalho de formiguinha, ela já colocou nosso projeto em todos os locais possíveis e impossíveis de se imaginar. TV, rádio, jornal, internet, folhetinho de quermesse, está lá “Teatro Para Alguém”...
Lógico que ela precisa de gente para explicar tudo isso e pôr a cara à tapa. Bom, a cara da Renata Jesion, já está calejada. Esperta, já sabe o caminho das pedras, e de maneira ligeira explica tudo direitinho, com charme, leveza e clareza. Eis que surge o diretor ogro (eu!), gesticulando como se estivesse nadando, gaguejando, atropelando o entrevistador. Vejo nitidamente no rosto do meu interlocutor a expressão: “o que este cara está falando?”; de imediato o entrevistador já responde: “Ah! Tá! Ahã!”...
Mas tudo mudou! Minha salvação veio pelo telefone!
Dia desses tive minha primeira experiência de entrevista pelo telefone para o jornal Destak (aquele de rua, do sinal fechado, sabe?). Foi ótimo, essa coisa de não ver a pessoa que você fala deve ajudar. É mais ou menos a mecânica da psicanálise, não tem interferência de julgamento do outro. Você fala e foda-se.
Esta matéria deve sair em alguma terça ou quinta, para casar com os dias da miniemsérie. E assim, a partir de hoje, no farol vermelho, minha redenção estará publicada...

Um comentário:

CaSSio BoMFiM disse...

porra! então é isso...
daqui em diante só por fone. além de criativo e sensível, vc vira um diretor excêntrico, quase recluso... bom marketing hein?!